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Mostrando postagens de maio, 2015

S. Filipe Neri, presbítero, memória

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S. Filipe Néri, presbítero, fundador, +1595 Neste dia recordamos a santidade de vida do Santo da Alegria, que encantou a Igreja com seu jeito criativo e excêntrico de viver o Evangelho. Nascido em 1515, São Filipe Néri, foi morar com um tio negociante, que colocou diante de seus olhos a proposta de assumir os empreendimentos, mas acolheu as proposta do Senhor que eram bem outras. Ao ir para Roma estudou Filosofia e Teologia, sem pensar no sacerdócio. Sendo um homem de caridade, vendeu toda a sua biblioteca e deu tudo aos pobres; visitava as catacumbas tinha devoção aos mártires e tudo fazia para ganhar os jovens para Deus, já que era afável, modesto e alegre, por isso fundou ainda como leigo, a irmandade da Santíssima Trindade. São Filipe Néri que muito acolhia peregrinos em Roma, foi dócil em acolher o chamamento ao sacerdócio que o despertou para as missões nas Índias, porém, o seu Bispo esclareceu-lhe que a sua Índia era Roma. Como Santo da Jovialidade, simplicidade i

Papa Francisco: "A desunião é uma ferida no corpo da Igreja"

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Santo Padre envia mensagem para a Diocese de Phoenix e adverte que hoje estamos vivendo o "ecumenismo de sangue" Por Redação Vaticano, 25 de Maio de 2015 (ZENIT.org) "A desunião é uma ferida no corpo da Igreja e de Cristo. Uma ferida que não queremos que permaneça. A desunião é obra do pai da mentira, do pai da discórdia que sempre procura fazer com que irmãos estejam divididos". Alertou o Papa Francisco em uma vídeo-mensagem enviada por ocasião da jornada de oração pela Unidade dos Cristãos, que aconteceu no sábado, 23 de maio, promovida pela Diocese de Phoenix (Estados Unidos) junto com um grupo de pastores evangélicos. O Papa exprime a sua união espiritual a eles todos nessa procura da graça da unidade. “A unidade –prossegue - que está germinando em nós, a unidade que começa selada por um só batismo, e que todos nós temos. A unidade que buscamos juntos no caminho. A unidade espiritual da oração, uns pelos outros. A unidade do trabalho comum em ajudar o

25 de maio - Nascimento de São Camilo de Lellis

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NASCIMENTO E JUVENTUDE Nasceu em Bucchianico, cidade da diocese de Chieti, na região dos Marrucini, em 1550, não sem indícios de futura santidade, pois sua mãe, que o concebeu em idade avançada, viu em sonho que daria à luz um menino com uma cruz no peito, à testa de um grande número de jovens, também eles marcados com a cruz. A adolescência de Camilo, porém, não correspondeu a estas previsões, pois a viveu no vício, sobretudo em jogos de azar, com desperdício de saúde, dinheiro e honra, a tal ponto que, forçado pela pobreza, teve que se submeter a trabalhos humildes, indignos de seus antecedentes, no Hospital dos Incuráveis em Roma, em seguida nos exércitos de Veneza e, enfim, a serviço do convento dos Capuchinhos a Siponto (hoje Santa Maria de Siponto n. t.), perto de Manfredônia. Sempre inconstante, sempre insuportável para si mesmo e para os outros, nunca foi abandonado por Deus misericordioso que sempre o manteve longe de um maior abismo, isto é, da impiedade e de bla

Mártires camilianos

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Mártires da Caridade* No dia 2 de fevereiro de 1994, a Consulta Geral instituiu o Dia dos Religiosos Camilianos MÁRTIRES DA CARIDADE, a ser celebrado em toda a Ordem no dia 25 de maio, data do nascimento de S. Camilo. A iniciativa partiu da Província Piemontesa e foi assumida pelo Capítulo Geral de 1989: “A Consulta Geral estude a maneira de lembrar os nossos MÁRTIRES DA CARIDADE, estabelecendo, se possível, a mesma data para toda a Ordem”. Finalidade do Dia dos Mártires da Caridade: “tomar contato mais vivo com o nosso passado, de maneira especial com os religiosos que imolaram sua vida no altar da assistência aos doentes”. A celebração deve realçar a beleza e a força da solidariedade, do amor fraterno, do amor preferencial pelos mais desamparados. Ao instituir o Dia dos Mártires da Caridade, a Consulta Geral fez o seguinte apelo: “Pedimos aos superiores e delegados provinciais, aos superiores locais e animadores de Centros de Pastoral de Centros de Pastora

S. Gregório VII Pp, MFac

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S. Gregório VII, papa, +1085 Hildebrando nasceu numa família pobre na cidade de Soana, na Toscana, Itália, em 1020. Desde jovem o atraía a solidão, por isso foi para o mosteiro de Cluny e se tornou monge beneditino. Depois estudou em Laterano, onde se destacou pela inteligência e a firmeza na fé. Galgou a hierarquia eclesiástica e foi consagrado cardeal. Tornou-se o auxiliar direto dos papas Leão IX e Alexandre II, alcançando respeito e enorme prestígio no colégio cardinalício. Assim, quando faleceu o papa Alexandre II, em 1073, foi aclamado papa pelo povo e pelo clero. Assumiu o nome de Gregório VII e deu início à luta incansável para implantar a reforma, importantíssima para a Igreja, conhecida como “gregoriana”. Há tempos que a decadência de costumes atingia o próprio cristianismo. A mistura do poder terreno com os cargos eclesiásticos fazia enorme estrago no clero. Príncipes e reis movidos por interesses políticos nomeavam bispos, vigários e abades de forma arbitrári

Sta. Maria Madalena de Pazzi Vg, MFac

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Santa Maria Madalena de Pazzi, virgem, +1607 Nasceu em Florença, Itália, em 1566, de uma família distinta e foi batizada com o nome de Catherine. Foi educada no Convento de São João em Florença. Foi compelida a casar-se pelo seu pai, mas recusou-se e, com a idade de 16 anos, entrou para a Ordem das Carmelitas Descalças no Convento de Santa Maria do Anjos, em Florença, em 1582. Quando recebeu o hábito, ela escolheu o nome de Maria Madalena. Ocupou vários cargos no convento: era extremamente capaz e por algumas vezes tornou-se Madre Superiora. Seriamente doente, experimentou vários êxtases. Após recuperar a sua saúde, praticava extremas mortificações e experimentou anos de forte consolação espiritual. Suas irmãs copiavam o que ela dizia durante os êxtases e as Atas desses êxtases foram mais tarde publicados. Eles guardam o espirito da beleza de sua vida. Maria Madalena encontrou sua vocação na reforma de todos os estados da vida da Igreja para a conversão de todos os homen

S. Beda Venerável Presb, MFac

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S. Beda, o Venerável, Doutor da Igreja, +735 Todas as informações que temos sobre o extraordinário Beda, foram escritas por ele mesmo no livro "História da Inglaterra", um dos raros e mais completos registos da formação do povo inglês antes do século VIII, narradas assim:  " Eu, Beda, servo de Cristo e sacerdote, e monge do mosteiro de São Pedro e São Paulo, da Inglaterra, nasci neste país. Aos sete anos fui levado ao mosteiro para ser educado pelos monges. Desde então passei toda a minha vida no mosteiro, e me dediquei sobretudo ao estudo da Sagrada Escritura. Além de cantar e rezar na Igreja, a minha maior alegria foi poder dedicar-me a aprender, a ensinar e a escrever. Aos dezenove anos fui ordenado diácono e aos trinta sacerdote. Todos os momentos livres dediquei-os à busca de explicações da Sagrada Escritura, especialmente extraídas dos escritos dos Santos Padres". Além desses dados podemos acrescentar ainda, com segurança, que Beda nasceu no ano

Fátima e Aparecida, a mesma "Senhora Imaculada"

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Centenário de duas devoções marianas com profunda eclesiologia e mariologia Por Pe. Rafael Maria* Recife, 13 de Maio de 2015 (ZENIT.org) Dentro das comemorações do Tricentenário do encontro da imagem de Nossa Senhora da Conceição Aparecida [1717-2017] e o Centenário [1917-2017] das célebres mariofanias (aparições marianas) de Nossa Senhora do Rosário de Fátima em Portugal, ambos os santuários tiveram uma feliz ideia de irmanar-se com gestos recíprocos de troca de imagens marianas. O santuário de Fátima doou uma imagem de Fátima para o santuário aparecidense e o santuário de Aparecida, uma imagem para o santuário português. Este gesto simbólico é sinal de fraternidade e conduta amigável de unidade, concórdia e forte testemunho de piedade marial. Mas por traz existe um ato que dá significado destas “duas” Senhoras. Embora com datas e acontecimentos diferentes ao qual Deus quis se manifestar através da presença da Virgem, estas duas mariofanias estão intimamente interliga

S. Matias Ap, festa

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São Matias, apóstolo e mártir São Matias era um dos numerosos discípulos que seguiram Jesus, desde o começo de sua vida pública. Foi testemunha de Jesus e viveu todo o drama da paixão, morte e ressurreição de Jesus. Ele foi o escolhido para ocupar o lugar de Judas Iscariotes, O Traidor, e tornar-se assim o décimo segundo apóstolo, completando o grupo após a morte de Judas. É justamente São Matias, o santo que hoje comemoramos. Sua Eleição foi descrita nos Atos dos Apóstolos, assim: "É necessário, pois, que, dentre estes homens que nos acompanharam todo o tempo em que o Senhor Jesus viveu em nosso meio, a começar do batismo de João até o dia em que dentre nós foi arrebatado, um destes se torne conosco testemunha da sua ressurreição" Apresentaram então dois: José, chamado Barsabás e Matias. E fizeram esta oração: "Tu, Senhor, que conheces o coração de todos, mostra-nos qual destes dois escolheste para ocupar o lugar que Judas abandonou, no ministério do apostola

Nossa Senhora de Fátima, MFac

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Nossa Senhora de Fátima, Ofício e Missa da memória As Aparições de Fátima, freguesia do concelho de Vila Nova de Ourem, distrito de Santarém, e paróquia da diocese de Leiria e Fátima desenrolaram-se em três períodos ou ciclos: os dois primeiros tiveram lugar em Fátima, o terceiro em Pontevedra e Tuy, na Galiza, Espanha. É longo o relato das Aparições constantes dos manuscrito da Irmã Lúcia uma dos três videntes (a Virgem apareceu a três crianças: Lúcia, Jacinta e Francisco). Desenrolaram-se em 1917 e depressa a devoção à Senhora de Fátima se tornou mundialmente conhecida. A 13 de outubro de 1930 o Bispo de Leiria, D. José Alves Correia da Silva houve por bem declarar dignas de crédito as visões das crianças da Cova da Iria e permitir, oficialmente, o culto de Nossa Senhora de Fátima.  O papa Pio XII, anuindo aos pedidos de Nossa Senhora, consagrou o mundo inteiro ao Imaculado Coração de Maria a 31 de Outubro de 1942. A consagração da Rússia fê-la a 7 de julho de 1952. Paulo VI

São José Operário, MFac

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S. José Operário Basta traçar um paralelo entre a vida cheia de sacrifícios de São José, que trabalhou a vida toda para ver Cristo dar a vida pela humanidade, e a luta dos trabalhadores do mundo todo, lutando para obter o respeito pelos seus direitos mínimos, para entender os motivos que levaram o Papa Pio XII a instituir a festa de "São José Operário", em 1955, na mesma data em que se comemora o dia do trabalhador. Afinal de contas, esta é uma forma de a Igreja comemorar aquele fatídico dia primeiro de Maio, em Chicago, em que operários de uma fábrica se revoltaram com a situação desumana a que eram submetidos e com o desrespeito que os patrões demonstravam em relação a qualquer direito humano. Eram trezentos e quarenta os que estavam em greve e a polícia, sempre a serviço dos patrões, massacrou-os sem piedade. Mais de cinquenta ficaram gravemente feridos e seis deles foram assassinados no confronto desigual. Foi em homenagem a eles que se consagrou este dia. Sã

Intenções do mês

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Intenções do Apostolado da Oração GERAL:  Para que, rejeitando a cultura da indiferença, cuidemos daqueles que sofrem, em particular dos doentes e dos pobres. MISSIONÁRIA: Para que a intercessão de Maria ajude os cristãos em ambientes secularizados a dispor-se a anunciar Jesus. Fonte: Diretório da Liturgia, CNBB, p. 99.  SAV - Pinhais