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Mostrando postagens de abril, 2016

S. Pedro Chanel PresbMt, MFac

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S. Pedro Chanel, presbítero, mártir, padroeiro da Oceania, +1841 São Pedro Maria Chanel é o padroeiro da Oceania. Nasceu em Cuet, França, no ano de 1803. Em 1824, ingressou no seminário de Bourg e em 1827 foi ordenado sacerdote. Foi vigário de Amberieu e de Gex. Entrou depois, para a Sociedade de Maria, sob a guia do Pe. Colin. Em 1837 partiu na companhia de um confrade leigo para Futuna, uma pequena ilha no Oceano Pacífico, no arquipélago de Tonga.  A sua pregação logo produziu frutos abundantes entre a geração jovem da ilha. Mas logo veio a reação e a oposição dos líderes mais antigos, ciosos das suas tradições e costumes, ameaçados pelo "sacerdote branco". Avisado pelos amigos do risco que corria e para que deixasse a ilha, São Pedro ignorou o aviso e decidiu permanecer e continuar a pregação. O seu martírio deu-se no dia 28 de Abril de 1841. O seu sacrifício não foi em vão. A semente de sua pregação germinou e todos os habitantes acolheram o cristianismo. Fon

S. Luís Maria Grignion de Montfort Presb, MFac

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S. Luís Maria Grignion de Montfort, presbítero, +1716 Nasceu em 1673 na aldeia de Montfort, em França. Foi educado no colégio da Companhia de Jesus de Rennes e ordenado padre em 1700. Fundou uma congregação de sacerdotes, a "Companhia de Maria", para o ministério de missões populares, e uma congregação feminina, as "Filhas da Sabedoria". Foi um missionário infatigável e abnegado que, com missão recebida directamente do Papa, evangelizou a Bretanha e diversas regiões de França ao longo de muitos anos, tendo sofrido inúmeras perseguições, instigadas pelo espírito jansenista que nessa época se tinha infiltrado não só entre os fiéis como entre o clero e até na hierarquia da Igreja de França. A característica que mais o distinguiu na sua pregação e marca a sua espiritualidade foi a devoção à Virgem Santíssima, com modalidades tão pessoais que fazem dele um caso sem igual na espiritualidade mariana de todos os tempos. Morreu santamente em 1716. Foi beatificad

Sta. Gianna Beretta Molla, MFac

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Santa Joana Beretta Molla, mãe de família, +1962 Gianna nasceu a 4 de outubro de 1922, em Magenta, na Itália. Pertencia a uma família de 13 irmãos. Escolheu a profissão de médica a qual já era uma tradição na família e casou em 1955 com Pietro Molla, engenheiro industrial também militante da Ação Católica. Estava decidida a formar uma família cristã e a coadonar a sua vida familiar, profissional e apostólica no seu projeto de vida.  Ingressou na Ação Católica desde muito jovem, em 1943 e pôs-se ao serviço dos irmãos através de variados cargos , quer na área estudantil quer paroquial. Aos 39 anos, grávida do seu quarto filho, começou a ter complicações de saúde. Mais tarde,  o seu marido, então com 82 anos recorda os pormenores: «Durante a quarta gravidez, em setembro de 1961, apareceu um grande fibroma no útero, por causa do qual, aos dois meses e meio de gestação do bebé, foi necessário fazer uma intervenção cirúrgica». Este foi o início do holocausto. Fidelíssima aos s

S. Marcos Evangelista, festa

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S. Marcos, evangelista Admite-se que o autor do Segundo Evangelho, de  Marcos -  e o primo de Barnabé, de que se fala nos Atos e nas Epístolas - sejam uma só e mesma pessoa. Marcos e Maria viviam em Jerusalém. A sua casa servia de local de reunião dos primeiros cristãos. Discípulo de São Paulo, esteve ao seu lado quando este ficou preso em Roma. Foi também discípulo de São Pedro: "a que (Igreja) está em Babilônia, eleita como vós, vos saúda, como também Marcos, o meu filho" (1 Pedro 5,13s.).  Santo Irineu, Tertuliano e Clemente de Alexandria atribuem decididamente a Marcos, discípulo e intérprete de São Pedro, o segundo Evangelho. E segundo os críticos modernos, o evangelho de Marcos foi escrito por volta dos anos 60/70 e dirigido aos cristãos de Roma. Fonte: http://evangelhoquotidiano.org SAV - Pinhais

Quarto Domingo da Páscoa

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Quarto Domingo do Tempo Pascal (semana IV do saltério) O 4º Domingo da Páscoa é considerado o "Domingo do Bom Pastor", pois todos os anos a liturgia propõe um trecho do capítulo 10 do Evangelho segundo João, no qual Jesus é apresentado como Bom Pastor. É, portanto, este o tema central que a Palavra de Deus hoje nos propõe. O Evangelho apresenta Cristo como o Bom Pastor, cuja missão é trazer a vida plena às ovelhas do seu rebanho; as ovelhas, por sua vez, são convidadas a escutar o Pastor, a acolher a sua proposta e a segui-lo. É dessa forma que encontrarão a vida em plenitude. A primeira leitura propõe-nos duas atitudes diferentes diante da proposta que o Pastor (Cristo) nos apresenta. De um lado, estão essas "ovelhas" cheias de auto-suficiência, satisfeitas e comodamente instaladas nas suas certezas; de outro, estão outras ovelhas, permanentemente atentas à voz do Pastor, que estão dispostas a arriscar segui-lo até às pastagens da vida abundante. É

53º DIA MUNDIAL DE ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES

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MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO  PARA O 53º DIA MUNDIAL DE ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES   (17 de Abril de 2016 - IV Domingo da Páscoa) Tema: «A Igreja, mãe de vocações» Amados irmãos e irmãs! Como gostaria que todos os baptizados pudessem, no decurso do Jubileu Extraordinário da Misericórdia, experimentar a alegria de pertencer à Igreja! E pudessem redescobrir que a vocação cristã, bem como as vocações particulares, nascem no meio do povo de Deus e são dons da misericórdia divina! A Igreja é a casa da misericórdia e também a «terra» onde a vocação germina, cresce e dá fruto. Por este motivo, dirijo-me a todos vós, por ocasião deste 53º Dia Mundial de Oração pelas Vocações, convidando-vos a contemplar a comunidade apostólica e a dar graças pela função da comunidade no caminho vocacional de cada um. Na Bula de proclamação do Jubileu Extraordinário da Misericórdia, recordei as palavras de São Beda, o Venerável, a propósito da vocação de São Mateus: «Miserando atque eligendo

Papa: “Não temamos as nossas misérias. O amor de Deus não exclui ninguém”

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O Papa Francisco fala de amor na catequese da Audiência Geral de hoje. O amor que Jesus Cristo fez visível realizando a “misericórdia de Deus” anunciada ao longo do Antigo Testamento. Portanto, “um amor aberto a todos – ninguém excluído – aberto a todos sem exceção. Um amor puro, gratuito, absoluto. Um amor que alcança o seu ponto culminante no sacrifício da cruz”. Um amor que se “faz carne” e que Jesus “manifestou, realizou e comunicou sempre, em cada momento da sua vida terrena: encontrando as multidões, anunciando o Evangelho, curando os enfermos, aproximando-se dos últimos” e especialmente “perdoando os pecadores”. Com estes pecadores, o Filho de Deus entra na fila para ser batizado. “Todos os quatro Evangelhos atestam que Jesus, antes de iniciar seu ministério, quis receber o batismo de João Batista”, destaca o Pontífice. Este evento é fundamental – observou – porque “dá uma orientação decisiva para toda a missão de Cristo. Na verdade, Ele não se apresentou ao mun

S. João Batista de La Salle Presb, memória

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S. João Batista de la Salle, presbítero, fundador, +1719 Nasceu em 1651, em Reims, França. Estudou na Sorbonne, Paris. Em 1678 foi ordenado sacerdote e tornou-se cônego. Renunciou, entretanto, aos ricos emolumentos do canonicato e, juntamente com doze companheiros, fundou, em 1684, a congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs. É o primeiro instituto de base leiga, que inspirará, mais tarde, o surgimento dos diversos institutos seculares de leigos consagrados. João Batista de La Salle dedicou a sua vida à educação. Não apenas se preocupou com a instrução primária, mas também com a formação humana e profissional da juventude. Para isso fundou institutos técnicos, com cursos profissionais. Com grande intuição, aboliu o uso do latim e adaptou a língua pátria para o ensino de todas as matérias. Foi sem dúvida um inovador da educação, revolucionando os métodos pedagógicos e elaborando uma filosofia da educação, cujas influências benéficas ainda se fazem sentir. A sua obra perdura até

"O dinheiro é inimigo da harmonia”, diz Papa Francisco

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Na homilia desta terça-feira, o Santo Padre convida a reler os Atos dos Apóstolos e entender como viviam as primeiras comunidades cristãs: ninguém passava necessidade porque tudo era comum Uma palavra sobre a qual é preciso um consenso – afirma o Papa no início da homilia – porque não se trata de uma concórdia qualquer, mas de um dom do céu para quem renasceu do Espírito Santo, como os primeiros cristãos: “Nós podemos fazer acordos, uma certa paz… mas a harmonia é uma graça interior que somente o Espírito Santo pode promover. E estas comunidades viviam em harmonia, e os sinais da harmonia são dois: ninguém fica na necessidade, porque tudo era em comum. Em que sentido? Tinham um só coração, uma só alma e ninguém considerava o que lhe pertencia como propriedade, porque tudo era em comum. Ninguém deles era carente. A verdadeira ‘harmonia’ do Espírito Santo tem uma relação muito forte com o dinheiro: o dinheiro é inimigo da harmonia; o dinheiro é egoísta e, por isso, todos davam

Anunciação do Senhor, solenidade

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Solenidade da Anunciação do Senhor (ofício próprio) Deus que, no decorrer dos séculos, tinha encarregado os profetas de transmitir aos homens a Sua palavra, ao chegar a plenitude dos tempos, determina enviar-lhes o Seu próprio Filho, o Seu Verbo, a Palavra feita Carne. Contudo, o Pai das misericórdias quis que a Incarnação fosse precedida da aceitação por parte daquela que Ele predestinara para Mãe, para que, “assim como uma mulher contribuiu para a morte, também outra mulher contribuísse para a vida “ (Lumen Gentium, 56). No momento da Anunciação, através do Anjo Gabriel, Deus expõe a Maria os Seus desígnios. E Maria, livre, consciente e generosamente, aceita a vontade do Senhor a seu respeito, realizando-se assim o mistério da Incarnação do Verbo. Nesse momento, com efeito, a segunda Pessoa da Santíssima Trindade começa a Sua existência humana. O filho de Deus faz-Se Filho do Homem. O Deus Altíssimo torna-Se o “Deus connosco”. Ao celebrar este mistério, precisame

Pronunciamento da CNBB sobre o momento atual

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“Ninguém pode agredir um filho e uma filha de Deus”, afirma dom Leonardo em evento Entidades conclamam sociedade brasileira para busca de soluções pacíficas para a crise Durante evento de assinatura da Conclamação ao Povo Brasileiro, iniciativa da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), realizada nesta sexta-feira, 1º, com participação do Ministério da Justiça, da Procuradoria Federal dos Direitos dos Cidadãos e do Instituto dos Advogados Brasileiros, o bispo auxiliar de Brasília (DF) e secretário geral da Conferência, dom Leonardo Ulrich Steiner, ressaltou a necessidade de diálogo nas diferenças de pensamento e de respeito à pessoa humana. “Para nós que temos o Evangelho como livro de vida, cada pessoa humana é um filho e uma filha de Deus. E ninguém pode agredir um filho e uma filha de Deus, seja por meio da palavra ou de uma agressão física”, declarou. Dom Leonardo Steiner disse que a CNBB tomou a iniciativa de buscar instituições e pessoas que ajudem na man

Intenções do Papa

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Intensões do Apostolado da Oração - abril 2016 UNIVERSAL: Pequenos agricultores. Para que os pequenos agricultores recebam a justa compensação pelo seu precioso trabalho. PELA EVANGELIZAÇÃO: Cristãos de África. Para que os cristão da África deem testemunho do amor e da fé em Jesus Cristo no meio dos conflitos político-religiosos. Fonte: Diretório da Liturgia, CNBB, p. 90 SAV - Pinhais