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Mostrando postagens de junho, 2015

São Pedro e São Paulo Apóstolos, solenidade

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Solenidade de São Pedro e S. Paulo (ofício próprio) A liturgia da Solenidade dos apóstolos S. Pedro e S. Paulo convida-nos a refletir sobre estas duas figuras e a considerar o seu exemplo de fidelidade a Jesus Cristo e de testemunho do projeto libertador de Deus. O Evangelho convida os discípulos a aderirem a Jesus e a acolherem-no como "o Messias, Filho de Deus". Dessa adesão, nasce a Igreja - a comunidade dos discípulos de Jesus, convocada e organizada à volta de Pedro. A missão da Igreja é dar testemunho da proposta de salvação que Jesus veio trazer. À Igreja e a Pedro é confiado o poder das chaves - isto é, de interpretar as palavras de Jesus, de adaptar os ensinamentos de Jesus aos desafios do mundo e de acolher na comunidade todos aqueles que aderem à proposta de salvação que Jesus oferece. A primeira leitura mostra como Deus cauciona o testemunho dos discípulos e como cuida deles quando o mundo os rejeita. Na ação de Deus em favor de Pedro - o apóstolo q

Papa entrega pálio

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Papa entregará pálio a arcebispos metropolitanos O arcebispo de Curitiba (PR), dom José Antônio Peruzzo, é o único brasileiro entre os 46 arcebispos que receberão o pálio das mãos do papa Francisco, na tradicional missa presidida pelo pontífice na Basílica Vaticana, por ocasião da solenidade dos santos Pedro e Paulo.  A data é recordada pela Igreja na segunda-feira, 29. A cerimônia será transmitida ao vivo, com comentários em português, pela Rádio Vaticano, a partir das 4h25 no horário de Brasília. Mudança A pedido de Francisco, o rito tradicional do pálio terá uma mudança este ano. Por meio de carta enviada em janeiro, o mestre das celebrações pontifícias, monsenhor Guido Marini, informou que a partir de agora a faixa de lã branca será apenas entregue pelo papa, ao invés de colocada. A imposição do Pálio será realizada pelas mãos dos núncios apostólicos locais, nas respectivas dioceses. Monsenhor Marini explicou que a intenção da mudança é dar maior evidênci

S. Cirilo de Alexandria BDr, MFac

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S. Cirilo de Alexandria, bispo, Doutor da Igreja, +444 Cirilo nasceu em 370, no Egito, e durante muitos anos foi o firme condutor da Igreja do Egito. Lutou pela ortodoxia da doutrina católica e presidiu o Concílio de Éfeso que definiu a maternidade de Maria, derrotando seu adversário Nestório que colocava em discussão a maternidade divina de Nossa Senhora. Durante o Concílio pronunciou o célebre “Sermão em louvor à Mãe de Deus” que marca o início do florescimento dos hinos em honra à Virgem Maria. A coragem e a persistência com a qual defendia a verdade católica deram a santidade a este bispo de Alexandria: “Nós – dizia – pela fé em Cristo, estamos prontos a sofrer tudo – algemas, cárcere, a própria morte”. São Cirilo morreu em 444. Sua santidade foi reconhecida no pontificado de Leão XIII que lhe outorgou também o título de Doutor da Igreja. A sua devoção foi assim estendida a toda a Igreja latina. Fonte: http://evangelhoquotidiano.org SAV - Pinhais

Homilia do Papa: “Não se pode fazer comunidade sem proximidade”

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Nesta sexta-feira, o Santo Padre convida a um exame de consciência: “Eu sei aproximar-me?”. Tenho “coragem de tocar os marginalizados?” Por Redação Cidade do Vaticano, 26 de Junho de 2015 (ZENIT.org) Os cristãos devem se aproximar e estender a mão àqueles que a sociedade tende a excluir, como fez Jesus com os marginalizados de seu tempo. Isso faz da Igreja uma verdadeira comunidade. Afirmou o Papa Francisco em sua homilia na capela da casa Santa Marta, nesta sexta-feira. O Papa recordou que Jesus foi o primeiro a sujar as mãos tocando os leprosos. Por isso, a Igreja ensina que "não se pode fazer comunidade sem proximidade". Esta manhã, o Papa centralizou sua homilia no protagonista Evangelho de hoje, o leproso que corajosamente se prostra diante de Jesus e diz: "Senhor, se queres, tens poder para purificar-me". Jesus o toca e o cura. E o milagre acontece sob os olhos dos doutores da lei, para os quais, o leproso era um "impuro". “A lepra – e

ANGELUS E REGINA CAELI

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Papa no Angelus: "A vitória do Senhor é certa" Texto completo. Francisco explica as parábolas da semente que germina e cresce por si mesma e a do grão de mostarda; recorda também que na próxima quinta será lançada a Carta Encíclica sobre o cuidado da criação "dirigida a todos" Por Redação Vaticano, 14 de Junho de 2015 (ZENIT.org) Apresentamos as palavras pronunciadas pelo Santo Padre Francisco antes de rezar a oração mariana do Angelus com os fiéis reunidos na Praça de São Pedro. Queridos irmãos e irmãs, bom dia! O evangelho de hoje tem duas parábolas muito curtas: o da semente que germina e cresce por si mesma, e a do grão de mostarda (cf. Mc 4,26-34). Através destas imagens do mundo rural, Jesus apresenta a eficácia da Palavra de Deus e as exigências do seu Reino, mostrando as razões da nossa esperança e nosso compromisso na história. Na primeira parábola, o foco é sobre o fato de que a semente lançada na terra cria raízes e cresce por si só

Beata Albertina Berkenbrock, MFac

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Beata Albertina Berkenbrock, virgem, mártir, +1931 Albertina nasceu a 11 de abril de 1919, em São Luís, município de Imaruí, SC. Foi batizada no dia 25 de maio de 1919, crismou-se a 9 de março de 1925 e fez a primeira comunhão no dia 16 de agosto de 1928. Seus pais e familiares souberam educar a menina na fé, transmitiram-lhe muito cedo as principais verdades da Igreja. Ela aprendeu logo as orações, era perseverante em fazê-las e muito recolhida ao rezar. Sempre que um padre aparecia em São Luís, lá ia ela participar da vida religiosa da comunidade. Confessava-se com freqüência, ia regularmente à missa, comungava com fervor. Aliás, preparou-se com muita diligência para a primeira comunhão. Falava muitas vezes da Eucaristia e dizia que o dia de sua primeira comunhão fora o mais belo de sua vida. Albertina foi também muito devota de Nossa Senhora, venerava-a com carinho, tanto na capela da comunidade como em casa. Junto com os familiares recitava o terço e recomendava a Mari

Imaculado Coração de Maria, memória

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Ofício da memória Esta memória ao Imaculado Coração de Maria não é nova na Igreja; tem as suas profundas raízes no Evangelho que repetidamente chama a nossa atenção para o Coração da Mãe de Deus. Por isto na Tradição Viva da Igreja encontramos confirmada pelos Santos Padres, Místicos da Idade Média, Santos, Teólogos e Papas como o nosso João Paulo II. “Depois ele desceu com eles para Nazaré; era-lhes submisso; e a sua mãe guardava todos esses acontecimentos em seu coração”. Estes relato bíblico que se encontra no Evangelho segundo São Lucas, uni-se ao do canto de Louvor – Magnificat – a compaixão e intercessão diante do vinho que havia acabado e a presença de Maria de pé junto a Cruz, para assim nos revelar a sintonia do Imaculado Coração de Maria para com o Sagrado Coração de Jesus. Dentre os santos se destacou como apóstolo desta devoção São João Eudes, e dentre os Papas que propagaram esta devoção de se destaca Pio XII que em 1942 consagrou o mundo inteiro ao Coração Imac

Sto. Antônio de Pádua PresbDr, MFac

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Santo António de Lisboa, presbítero, Doutor da Igreja, +1231 Santo António nasceu em Lisboa, provavelmente a 15 de Agosto de 1195, numa casa junto das portas da antiga cidade (Porta do Mar), que se pensa ter sido o local onde, mais tarde, se ergueu a Igreja em sua honra.  Tendo então o nome de Fernando, fez na vizinha Sé os seus primeiros estudos, tomando mais tarde, em 1210 ou 1211, o hábito de Cônego Regrante de Santo Agostinho, em São Vicente de Fora, pela mão do Prior D. Estêvão.  Ali permaneceu até 1213 ou 1214, data em que se deslocou para o austero Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, onde realizou os seus estudos superiores em Direito Canônico, Ciências, Filosofia e Teologia.  Segundo a tradição, talvez um pouco lendária, o Santo tinha uma memória fora do comum, sabendo de cor não só as Escrituras Sagradas, como também a vida dos Santos Padres.  As relíquias dos Santos Mártires de Marrocos que chegaram a Coimbra em 1220, fizeram-no trocar de Ordem Religiosa, enverg

Democracia, sexualidade e profanação de objetos religiosos

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Os católicos têm o direito de ser respeitados em suas crenças e de defender suas posições políticas e morais no espaço público Por Paulo Vasconcelos Jacobina Brasília, 12 de Junho de 2015 (ZENIT.org) Estamos vivendo um daqueles momentos de grandes mudanças sociais, em que pensar se torna difícil, e até mesmo perigoso. Há uma apropriação da língua por alguns grupos sociais, que impõem aos outros seus próprios critérios de falar, dificultando o diálogo; mas a democracia pressupõe a autorização para que todos usem a língua comum, e se um grupo, alegando “conhecimentos superiores”, consegue apropriar-se do próprio falar e adquire o direito de classificar o discurso divergente como “hate speech”, ou “fala de ódio”, simplesmente por ferir as emoções ou os interesses do grupo dominante, a partir de critérios estabelecidos pelo próprio grupo dominante, a democracia fica ameaçada. De fato, conversando com um colega, no meu trabalho, ele me disse, em tom de quem profere uma gran

Homilia do Papa: "Um discípulo que não serve aos outros não é cristão"

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Nesta quinta-feira, Francisco destacou três palavras: caminho, serviço e gratuidade Por Redação Vaticano, 11 de Junho de 2015 (ZENIT.org) "Caminho, serviço e gratuidade" foram os três pontos principais abordados pelo Papa Francisco na homilia da missa desta quinta-feira (11), celebrada na capela da Casa Santa Marta. Caminho. Comentando a passagem evangélica em que Jesus envia seus discípulos a anunciar o Evangelho, o Papa disse que Jesus indica um caminho que não é um ‘passeio’, e envia-os com uma mensagem: anunciar o Evangelho para levar a salvação. “Este – acrescentou – é o dever que Jesus dá a seus discípulos. Se um discípulo fica parado e não sai, não dá o que recebeu no Batismo aos outros, não é um verdadeiro discípulo de Jesus: falta-lhe a missionariedade, já que não sai de si mesmo para levar o bem aos outros”. "O caminho do discípulo de Jesus é de ir além para levar esta Boa Notícia”. Há também outro caminho: “o percurso interior, o percurso de

Sagrado Coração de Jesus, solenidade

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Sagrado Coração de Jesus (ofício próprio) O culto à humanidade de Cristo e ao Seu Coração, que sempre existiu na Igreja, conheceu um grande incremento a partir das revelações privadas a Santa Margarida Maria Alacoque (1673-75), as quais despertaram entre os cristãos uma consciência mais viva do mistério do amor de Cristo. A devoção ao Sagrado Coração de Jesus foi reconhecida pela Igreja cerca de um século mais tarde: em 1765, Clemente XIII aprovou a Solenidade do Sagrado Coração e, em 1856, Pio IX inseriu-a no calendário da Igreja universal. A devoção ao Coração de Jesus foi "um meio providencial" pra a renovação da vida cristã. Com efeito, certas doutrinas tinham desfigurado uma das verdades essenciais ao cristianismo - o amor de Deus para com todos os homens. Pela devoção ao Sagrado Coração, o Povo de Deus reagiu "contra uma concepção demasiado rigorista das relações entre Deus e o homem - concepção que, levada às últimas consequências, seria o renascer

S. Barnabé, Apóstolo, memória

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S. Barnabé, Apóstolo, séc. I São Barnabé era natural da ilha de Chipre. Como o Apóstolo São Paulo, foi discípulo de Gamaliel: "José, a quem os apóstolos haviam dado o cognome de Barnabé, que quer dizer 'filho da consolação', era um levita originário de Chipre. Sendo proprietário de um campo, vendeu-o e trouxe o dinheiro, depositando-o aos pés dos apóstolos" (Actos dos Apóstolos 4,36-37). Foi São Barnabé quem convenceu a comunidade de Jerusalém a receber o temível perseguidor dos cristãos, Paulo de Tarso, como discípulo, levando-o como colaborador seu à Antioquia.  Barnabé e Paulo foram escolhidos pelos profetas e doutores de Antioquia para anunciar o Evangelho aos gentios ainda não convertidos à fé cristã. Paulo, Barnabé e João Marcos, seu primo, partiram, então, para Chipre, Perge, Antioquia da Pisídia e cidades da Licaônia. Barnabé participou do Concílio de Jerusalém. Desentendeu-se com Paulo e dele se separou, tomando rumo diferente.  A Igreja reconhece-

São José de Anchieta Presb, memória

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S. José de Anchieta, presbítero, +1597 São José de Anchieta nasceu em São Cristóvão da Laguna, na ilha de Tenerife, Canárias. Convivera com estudantes jesuítas, em Coimbra e, em 1551, ingressou na Companhia de Jesus.  Em 1553, fez sua profissão perpétua. No mesmo ano, partiu para o Brasil. Estabeleceu-se no Colégio de São Paulo, no planalto de Piratininga, contribuindo para a fundação daquela que se tornaria a grande metrópole de São Paulo. Isto ocorreu no dia 25 de janeiro de 1554. A sua atividade apostólica foi intensa: professor de latim, catequista, dramaturgo, escritor, poeta, gramático, estudioso da fauna e da flora, adiantou-se no conhecimento de medicina, da música ...  Esteve sempre ao lado dos índios, defendendo os seus interesses e mediando a paz entre as tribos. Em 1565, participou da expedição de Estácio de Sá contra os franceses que invadiram o Rio de Janeiro. Viajou pela Bahia e em Salvador, finalmente, foi ordenado sacerdote. Retornando ao Rio de Janeiro, fun

Sto. Efrém Diácono Dr, MFac

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Santo Efrém, diácono, Doutor da Igreja, +373 Era um diácono simples e nunca quis ser ordenado sacerdote.  Escreveu a maior parte de sua obra teológica em versos.  Muito devoto da Virgem, parecia dotado de talento profético, pois quase todos os desenvolvimentos que a ciência mariológica viria a ter ao longo dos séculos, Efrém já os tinha antecipadamente previsto e cantado.  Lutou contra as heresias do tempo. Foi denominado "Cítara do Espírito" e "Cantor da Virgem". Fonte: http://evangelhoquotidiano.org SAV - Pinhais

Intenções do Papa

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Intenções do Apostolado da Oração - junho  UNIVERSAL: Imigrantes e refugiados Para que os imigrantes e refugiados seja acolhidos e respeitados nos países aonde chegam. MISSIONÁRIA:  Vocação ao sacerdócio e à vida consagrada Para que o encontro pessoal com Jesus suscite em muitos jovens o desejo de Lhe oferecerem a própria vida no sacerdócio ou na vida consagrada. Fonte: Diretório da Liturgia, CNBB, p. 114. SAV - Pinhais

S. Justino Mt, memória

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S. Justino, mártir, +167 Nasceu em 103, na cidade de Siquém, na Palestina. Espírito inquieto, São Justino incursionou pelas escolas estoica, pitagórica, aristotélica ... No platonismo julgou ter encontrado a resposta para suas inquietações intelectuais e espirituais. Segundo ele próprio relata, logo percebeu que o platonismo não satisfazia inteiramente a sua busca metafísica e transcendental. Um velho sábio de Cesareia convenceu-o de que residia no cristianismo a verdade absoluta; a verdade capaz de satisfazer o espírito humano mais exigente. Este encontro marcou a sua conversão, aos 30 anos de idade. A partir daí, tornou-se um dos mais famosos apologistas do século II. Escreveu três "apologias", justificando a fé cristã e contra as calúnias dos adversários oferecendo-nos uma síntese doutrinal. Das suas numerosas obras, a mais célebre é o "Diálogo com Trifão". Os seus escritos oferecem-nos ricas informações sobre ritos e administração dos sacramentos na Igrej